quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Honestidade, racismo, e revolta


Dois assuntos que queria abordar logo no começo do ano:

Conversas de natal
Bom vamos lá, eu gostos de esportes gosto de futebol, tenis, basquete entre outros e ultimamente tenho assistido o futebol internacional e o que admiro mais é o Inglês (Premier Leage), o que me torna alvo de muitas críticas, principalmente por meus familiares, dizem que o futebol inglês tem menos talento que o nosso, e eu respondo que o que me motiva a assistir é algo que parecemos ter esquecido a muito tempo, o maior índice de honestidade nos campos. Se tem uma coisa que odeio é ver o jogadores latinos se jogando fingindo dor para ganhar tempo quando seu time tem vantagem, sei que pode parecer um chilique mas isso me deixa realmente puto, odeio essa atitude, e pelo que andei conversando existe um grande número de pessoas (inclusive familiares meus) que acham isso normal, cultural, e por mais absurdo que possa parecer é verdadeiro, a impressão que tenho é que o brasileiro quer levar vantagem em tudo, como aconteceu no Black Friday (Link aqui),  e eu disse o que penso sobre isso no meu último texto, "não podemos cobrar honestidade dos político se nós mesmos somos desonestos".
Sei que o futebol Inglês tem seus problemas com legalidade financeira, mas no campo o que vejo são dois times se esforçando para ser melhor que o outro, e eu realmente gosto disso, competição, esforço, inteligência e sendo usados em grupo, como em uma empresa que tenta se recolocar no mercado e cria estratégias ou um escritor que pretende passar algo diferente para uma massa, e faz pesquisas em conjunto.
Mais uma vez faço um apelo, não achem que é normal achar dinheiro no chão e não tentar devolver, ou que chegar na final de um torneio e levar vantagem por algo menor que seu talento ou esforço, ou ainda usar estratégias desonestas no mercado é normal, jogar limpo nem sempre "dá retorno" eu sei, mas nos dá algo que muitos parecem ter esquecido, caráter.

Racismo? Sério? Ainda?
Minha segunda revolta foi com uma notícia que li agora pouco, e me fez morder os dentes, fiquei realmente bravo com o que vi, as vezes as torcidas querem provocar o time adversário, e por vezes tentam ofender determinado jogador, até aí "tudo bem" (entre aspas), mas se tem algo que me revolta é quando vejo uma notícia como a do jogador Prince Boateng do Milan, que aparentemente estava jogando um amistoso na Italia e ouviu ofensas racistas da torcida, um pequeno grupo de torcedores fez diversas ofensas, e aos 26 minutos de jogo ele pegou a bola atirou nos torcedores e saiu do campo seguido por alguns jogares. (Vejam o chocante video abaixo)
Para mim tal atitude dos torcedores não passa de violência em sua forma mais pura, o jogador estava trabalhando ajudando seus companheiros e o pior, infelizmente isso chega a ser comum nos campos, em todo o mundo. Recentemente tivemos um caso parecido no vôlei com um jogador gay (veja aqui), para mim isso é um crime e deve ser tratado como tal.
Mas o que acabamos vendo nem sempre termina na delegacia, então faço um apelo com esse texto, por favor não vejam notícias assim e achem normal, não acham que faz parte do nosso cotidiano como nosso amigo Pelé (Link aqui), divulguem a notícia, comentem e tentem fazer algo para diminuir isso pois no dia 3/1/2013 após ler essa notícia não consigo pensar em uma ideia melhor, pelo menos não nesse momento de emoção.

Feliz 2013 amigos!


terça-feira, 2 de outubro de 2012

Votando, refletindo, vivendo


Minha pequena Utopia...

Todos os políticos são desonestos! Votarei em branco, é tudo um bando de ladrão! Votar? Que votar o quê, para com isso, a mídia sempre manipula… – Essas são apenas algumas frases que se tornam cada vez mais comuns entre as pessoas da nossa sociedade e, em minha humilde opinião, não passam de desculpas para não ter o trabalho de pesquisar, procurar e escolher algum representante político para nós mesmos. Farei uma análise do porquê isso acontece. Lembrem-se que é tudo minha opinião, não sou nenhum especialista no assunto, quero apenas compartilhar e, se possível, causar um debate produtivo entre a pessoas. Essa opinião é fruto do que vi em minha vida, não é nenhuma pesquisa ou estudo, mas deve servir para meu cumprir meu objetivo, incentivar o pensamento.

Por que é assim?
Pensando no assunto, cheguei a algumas conclusões. Primeiro: Nossa geração, (e quando digo nossa geração estou falando de 30 anos para cá) é uma geração acelerada, uma geração visual, muito por causa da internet, da TV e publicidade visual que nos metralha, pois em todo lugar, existe publicidade: nos quadrinhos, no esporte, no céu… Acredito que isso tudo contribui para que nossa geração seja mais imediatista, mais elétrica, e uma tarefa trabalhosa como a escolha de um político, que requer assistência de debates, pesquisa de histórico e acompanhamento de campanha acaba sendo fatalmente hostilizado e deixado de lado pelos jovens. Eu sei que essa fala é batida e óbvia, mas não custa nada repetir: "É fácil desistir, a desistência é nossa, podemos pegá-la a qualquer momento. Difícil é chegar ao objetivo que não possuímos".

Desonestos Existem?
Sim, existem pessoas desonestas, mas não culpo os políticos por tal atitude como roubar, deixar de fazer um bom uso de determinada verba ou não agir com honestidade o tempo todo. Eu culpo a nós mesmos! Para mim essas pessoas de terno são o nosso reflexo, eles vivem o nosso espelho, é isso que eu acredito. A nossa sociedade é extremamente desonesta. Pode não parecer, mas a desonestidade começa nas atitudes mais simples, como devolver troco que veio errado, dar espaço no trânsito, não fugir da culpa de um acidente que causamos (não importa qual seja a pena)... Essas atitudes são ignoradas pela maioria das pessoas. Claro que não podemos generalizar, mas eu vivo ouvindo das pessoas: "O mundo é dos espertos", "Bonzinhos só se fodem", "Devemos ser bons com quem é bom com a gente". Essas frases são reflexo da mente deturpada do ser humano e mostra o quanto somos egoístas.

Fazer o quê? (suspiro)
Sei que é mais fácil falar do que fazer, mas insisto e digo, tentem, pessoal, tentem ser melhor todos os dias, ninguém deve ou precisa ser perfeito, mas o que nos diferencia das outras "frutas" são nossas tentativas, nossa maneira de negar o que é desonesto. Tentem escolher com calma seu candidato, tentem tratar melhor as pessoas que vocês amam, tentem abraçar seus pais e mães todos os dias. Não é fácil, mas essa constante tentativa pode fazer a diferença na vida de muita gente, inclusive na sua.




segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Você usa máscara?

Você usa máscara? Bom eu uso, e mais do que deveria, acabando com a confusão, máscara é como eu chamo quando uma pessoa "esconde" seus sentimentos dos outros, por exemplo, se uma garota está triste então isso deveria se mostrar aparente em sua voz, jeito e rosto principalmente, mas na frente de sua família, amigos e colegas, porém ela acaba vestindo seu rosto com emoções que não está de fato sentindo, assim ela se protege de perguntas indesejadas e tiros dos olhares de outras pessoas. Esse fenômeno é mais comum do que imaginamos, é natural que após uma briga com a esposa, o marido vá trabalhar nervoso, mas ao chegar na empresa acaba escondendo e vestindo a máscara formalidade, tratando seus superiores com sorrisos, e as vezes descontando seus problemas nos subalternos. Podemos vestir tantas máscaras quanto roupas, é só acordar e escolher, ver alguém, chegando e trocar, são práticas e não são necessariamente falsas, é uma omissão, algo que escondemos por medo que nos machuquem, mas as pessoas que mais nos conhecem podem ver através delas, e nos incomodar com perguntas, então não é um método totalmente seguro. Bom, vamos ao ponto, será que vale a pena usar essa "proteção"? Será que é benéfico? Eu tenho um amigo que é uma pessoa despida de máscaras, as pessoas tendem a gostar dele, principalmente as garotas, mas muitas o acham estúpido demais as vezes, e sem paciência, e por que ele é assim? Justamente por não ocultar seus sentimentos, o fato de não usar máscaras o transforma em um porco-espinho em vez de uma tartaruga, e muitas vezes ele pode machucar os outros. Chegando ao ponto principal desse texto pergunto, vale a pena? Se nos abrirmos para as pessoas, elas terão acesso ao nosso núcleo, que é mole e frágil, assim eles poderão nos machucar, mas se não falarmos seremos como uma bolha que pode explodir a qualquer momento. A resposta que consigo pensar é, escolha e se arrisque, tenha um ou dois amigos em que você confia, uma namorada/o e faça sabendo que podemos nos machucar, e é justamente por isso digo que devemos fazer isso, pois se abrindo você esvaziará sua bolha, e sendo machucado você ganhará experiência e será mais forte para os próximos desafios da vida, se esconder dentro de máscaras nos torna tartarugas sem casco, cedo ou tarde.



sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Você quer ser o Alex ou o Ronaldinho?


A Genialidade ou a Vida?

Essa semana eu assisti um pouco do campeonato brasileiro, em pude ver o talento que o jogador Ronaldinho tem. Mesmo que mais velho e fora da forma ideal, ele ainda tem lampejos do grande jogador que foi e, em 9 segundos, é capaz de acabar com o jogo. Ronaldinho é futebolista que possui um grande talento: desde ainda criança já impressionava com o que era capaz de fazer. Como era de se esperar, tornou-se um grande jogador e foi considerado o melhor do mundo. Talvez os mais jovens nunca vejam um jogador tão genial – podem ver um melhor, mais ágil, mais goleador, como é o caso do Messi, mas, em seu ápice poucos, se comparam ao Gaúcho, ex-Grêmio, com o brilhantismo quase sobre-humano. Então me lembrei do Alex Rogério (é um pseudônimo para preservar a pessoa), que era um gerente muito jovem em uma grande empresa que trabalhei. Ele comandava uma equipe com pessoas mais velhas e tinha as melhores médias da empresa. Trabalhava muito e, por isso, sua esposa vivia reclamando por sair às 7h e voltar às 22h para casa de segunda à sexta e ainda ser um dos únicos gerentes/funcionários a pegar no batente em todos os fins de semana. Tinha como retorno um bom salário e nenhum tempo para a família.
Voltando ao Ronaldinho, farei uma análise superficial, não me julguem, ok? Enquanto estava na Europa, ele estava com sede de vitória, queria vencer, queria gols, queria ser convocado para a seleção, mais do que isso seu objetivo era ser o melhor. Para isso, tenho certeza que ele trabalhou muito, perdeu muitas festas, aniversários, namoradas e no fim conseguiu: foi o melhor por duas vezes, conquistou a Europa e o mundo, conseguiu tudo que um jogador sempre desejou. Teve de treinar muito após o horário de treino, mas e depois? Já tinha dinheiro, mas nunca tinha ido à Disney nem para uma série de lugares que sempre quis. Então, a meu ver, ele decidiu, que seria um ótimo jogador, mas não precisava mais fazer hora extra nos treinos para aprender carretilhas e dribles. Mas pecou em uma coisa: as pessoas ainda esperavam/esperam muito dele. Chamo-o de "O Gênio preguiçoso".
Voltando ao Alex, o gerente, ele conseguiu um ótimo cargo com 35 anos em uma multinacional, um alto salário e, mais do que isso, contatos pelo mundo todo. Só que via pouco a mulher e os filhos, curtia pouco a bela casa com quadra e piscina, era viciado em trabalho. Apesar de eu não ter acompanhado sua vida, já o vi várias vezes sendo cobrado pela mulher, e não é difícil imaginar brigas, confusão, ciúmes etc. Tudo nesta vida cobra seu preço e às vezes pode ser alto demais.
O que precisamos nos perguntar é o seguinte: Quem você deseja ser? O Ronaldinho de hoje ou o Alex? Eu me faço essa pergunta constantemente, fazer um trabalho incrível, se matar na faculdade, ficar até mais tarde e fazer horas extras, ou ser um funcionário mediano, bom mas com uma lentidão em oportunidades melhores e caminhos mais fáceis. Com esse caminho é possível ter uma fase adulta confortável e privilegiada. Pense em quantos jovens não tentam ser supergênios desde os 10 anos de idade, incentivados pelos pais a entrar em uma grande escola, faculdade e emprego? Quantos beijos eles não perderam? Quantas festinhas? Por outro lado, existe também uma série de jovens que não se esforçam tudo o que nossa sociedade selvagem pede, não se "matam" no emprego e ficam estagnados, parados, acomodados. O tempo parece passar mais devagar para eles e, na realidade, espera-se muito num mundo louco como o nosso. Qual a solução?, você me pergunta. Uma única palavra: equilíbrio. Dominando a si mesmo é possível ser os dois, Alex e Ronaldinho.






terça-feira, 21 de agosto de 2012

Bullying, problema ou frescura?


Bullying…
Este é o termo utilizado para descrever um tipo de violência, que pode ser psicológica ou física. Uma característica comum entre pessoas que sofrem é não saber como revidar. Geralmente pessoas introvertidas são alvo, mas também acontece com pessoas diferentes de uma determinada maioria. Basta frequentar um local onde você se destaca de forma negativa e pronto: torna-se alvo de pessoas que não têm confiança suficiente e necessitam de pisar nos outros para elevar sua autoestima. Isso tudo por ter mais dinheiro, por ser uma pessoa bonita (do ponto de vista que é colocado na mídia) ou ser popular, entre outros motivos. Em minha opinião, isso é um verdadeiro absurdo.
Andei pensando muito sobre esse assunto: Por quê isso acontece? Qual motivo? O que faz as pessoas agredirem os outros? Vai continuar? E por quanto tempo? O que encontrei foram mais e mais perguntas. Pensando, pensando, pensando, cheguei à conclusão de que não tem solução; não a curto prazo. Nossa geração não verá o fim disso – nem a próxima –, pois infelizmente faz parte da natureza do humano julgar pessoas diferentes, e esse julgamento, quando negativo, pode gerar aversão. Pense em uma criança que vive com outras no jardim de infância e chega um garoto diferente, com o cabelo estranho, pele muito branca e introvertido. Outra criança, que, ao sentir-se, por qualquer motivo, ameaçada, poderá já nos primeiros anos de vida praticar o bullying (isso por existir não falsidade entre crianças; elas são puras). E o pior: se não for corrigida de maneira adequada pelos pais, tal atitude poderá se tornar algo normal e ocorrerá o mesmo com o introvertido do ensino médio, faculdade, mundo corporativo... Outra coisa que é importante lembrar são os traumas permanentes que ficam na vida vítima: a personalidade fica marcada com reações características e tende a persegui-la por toda vida. O que as pessoas acham disso? Pessoas que sofrem/sofreram bullying são minoria. A maior parte das pessoas que não sentiu isso, tende a achar que é besteira ou que hoje tudo pode ser é motivo para se fazer de vítima; acham que a palavra está banalizada. Para eles, hoje, tudo é bullying e, de cara, vejo dois polos. Vou divagar neles separadamente e tentarei ser imparcial:

Polo1: É Frescura?
Pensando no assunto falei com uma série de pessoas mais velhas, ou da minha idade (sou adulto), e percebi que o discurso passa por coisas como: “na minha época brigavam comigo, me batiam e eu brigava e batia de volta”. Ou como: “Eu nunca me importei com isso, sempre levei numa boa”. A dificuldade se dá mesma forma em relação à depressão da namorada de um rapaz, por exemplo, que possa não entender como alguém pode ficar triste do nada, sendo que tudo está bem na vida dela – não falta dinheiro ou amor. Mas a verdade é que ele nunca a entenderá realmente, afinal, ele não passou por isso, nunca teve uma crise dessas. Infelizmente, tal fato é comum com a maioria das pessoas que estão contra o bullying.

Polo 2: O problema existe?
Acredito que sim, mas em contraponto à citação acima, existem sim jovens que exageram em determinadas situações e se colocam como vítimas, quando poderiam resolver esses problemas sozinhos e com mais atitude. Uma caracterísca forte de quem sofre é não contar para ninguém, por vergonha ou medo. Muitos pais descobrem o problema depois de anos que o garoto sofreu. Alguns tem uma postura rigorosa na criação, dizendo até frases como: “Se você arrumar briga na escola,
quando chegar em casa vai apanhar mais”. Tal atitude apenas contribui para que esses adolescentes se omitam cada vez mais.

O que fazer?
Mesmo com essa minha visão, de certa forma pessimista, não podemos deixar pra lá. Acreditando ou não no bullying, frescura ou não, o problema existe e não devemos ignorar o fato que é errado maltratar qualquer pessoa, psicológica ou fisicamente. É errado fazer do outro motivo de chacota e é errado pisar em alguém para elevar sua moral. Até onde eu sei, não custa dar as mãos para quem precisa.

Pessoal, serial legal ver alguns depoimentos de quem sofreu Bullying, para debater com o pessoal.
Dedico esse post a Gabi que deu uma bela força.
[]'s




quinta-feira, 16 de agosto de 2012


Vermelha ou Azul?
Acredito que nossa mente acaba mudando significativamente de quatro em quatro anos, então após esse período tento rever algumas coisas que acho interessante e que me marcaram, alguns filmes, jogos e livros ficam cada vez mais brilhantes após rever, as vezes posso não gostar tanto, mas minha admiração tende a aumentar, às vezes até me torno um fanboy como aconteceu com a animação Akira ou o filme O Clube da Luta.
Essa semana reassisti o primeiro filme da trilogia Matrix, que em minha humilde opinião é o melhor dos três, e fiquei um bom tempo matutando sobre a parte em que Neo recebe a proposta de Morpheus onde ele escolhe entre a pílula vermelha e a azul, optando pela azul Neo voltará a realidade ilusória da vida cheia de rotinas e coisas mundanas, onde suas preocupações estão ligadas a futilidades, com a pílula vermelha ele terá a verdade, entrará na toca do coelho e saberá o que existe por trás da vida que ele leva, fatalmente ele a toma e descobre a merda que o mundo realmente é, e por vezes  passa na mente de quem está assistindo se não teria sido melhor ficar na realidade antiga, só por isso o filme já me ganha, pois é fantástico.
Matutando sobre essa parte do filme comecei a pensar que essas pílulas fazem parte de uma escolha nossa também. Passamos por isso no nosso dia a dia e temos que escolher entre ficar na ilusão do cotidiano, onde somos estuprados por mentiras de políticos, mensagens subliminares, propagandas que nos fazem comprar  e falsidades  das pessoas que convivem diretamente conosco ou tentar fazer a real diferença e tentando entender as coisas, viver muitas vezas a beira da frustração no tormento da realidade de como são as pessoas, mas essa não é a única forma de “realidade” que existe. Eu não sou uma pessoa religiosa, não acredito em Deus, eu me foco nas pessoas e tento fazer a minha parte pensando nelas, penso, tento buscar a verdade e a realidade aqui no nosso mundo, porém é possível buscar a verdade de outras maneiras, como por exemplo meu grande amigo Raphael Alves estudante de misticismos, ocultismo e espiritualidade, para mim ele também busca a pílula vermelha, quer saber a verdade que existe além de nossa mente, e apesar de não acreditar, respeito muito o que ele acredita e creio que ele tenta fazer sua parte.
Agora pergunto, você olhou no espelho e se perguntou qual a cor da pílula que escolheu? 


sexta-feira, 20 de abril de 2012

Bandas de Brasília

Pessoal sei que não tenho postado muito, mas a faculdade está tomando todo meu tempo.

Bom segue abaixo o link de uma trabalho de Design Digital do primeiro semestre de faculdade. É amador mas foi realizado com muita dedicação.

Bandas de Brasília:
As bandas de Brasília mudaram a musica no Brasil, este vídeo mostra bem o quanto essas bandas influenciaram a mentalidade dos jovens em nosso país.
Nota, estou atuando e dirigindo o Video.